Não tem jeito! A decoração com cimento queimado, tijolos e tubulações aparentes e outros detalhes fabris veio para ficar
Tijolos e tubulações expostas, cimento queimado e muito ferro. Se você pensou que o estilo industrial ficava apenas na área social, está enganado. A seguir, veja projetos de quartos com estilo industrial separados a dedo para você se inspirar!
A parede de tijolos
aparentes pintada de branco, o teto de cimento queimado e a tubulação à
vista não negam que o estilo industrial é regra neste apartamento. O
projeto é assinado pelas arquitetas Juliana Bianchi e Amanda Lima, do
escritório Bianchi & Lima. A cabeceira preta e a roupa de cama com estampas geométricas e coloridas dão o toque final.
De cara, a parede de cimento queimado entrega a decoração industrial do restante do apartamento neste projeto da arquiteta Viviane Gobbato.
A mistura de texturas, que além do cimento ainda tem a madeira na
cabeceira, ainda tem o metal das luminárias e da roupa de cama formam o
mix na medida certa.
Esse loft industrial prova que mesmo tendo integração entre os espaços,
é possível, sim, ter privacidade no quarto. Para não quebrar a fuidez, a
estrutura de ferro e vidro faz a divisão dos ambientes e ainda traz o
toque industrial para o resto da decoração, que conta também com a
marcenaria e peças de ferro.
Marca registrada do escritório Estúdio Penha, a atmosfera industrial está por cada canto deste apartamento de 147 m²,
em São Paulo. No quarto, cimento queimado no teto e marcenaria do piso
combinam com a cabeceira de couro e as tubulações aparentes. O
criado-mudo é um antigo locker adaptado e reforça o estilo da decoração.
Apesar das cores sóbrias, este quarto reúne muitos elementos do estilo industrial.
As paredes, todas de cimento queimado, ainda ganharam cabeceira de
madeira que se estende para as laterais, como se abraçasse a cama. Para
completar o visual, a luminária pendente de metal.
As
janelas enormes já entregam o estilo industrial que vem do próprio
imóvel - e a decoração não poderia ser diferente, não é mesmo? As linhas
simples do mobiliário e a roupa de cama geométrica brincam com as
linhas da janela, enquanto a madeira de demolição do piso, contrasta com a marcenaria clara dos móveis. Vasos geométricos e os arranjos de folhas secas dão o quê a mais ao apartamento.
Esse
quarto, apesar do estilo industrial bem marcado pelos seus elementos
principais - parede de tijolos aparentes, cimento queimado, tubulações à
mostra e pendente de ferro - é possível perceber a influência do
regionalismo dos moradores. Ela, do Nordeste, e ele, do Sul, deixam a
marca registrada nos quadros e cores da roupa de cama escolhidos. O projeto é assinado pelo escritório Inside Arquitetura.
Quartos
de bebês despertam aquele sentimento “cuti cuti” na gente, não é mesmo?
E eu confesso que quando ele tem uma pegada mais moderninha, acho muito
mais legal que aquele quartinho clássico. E o projeto deste post das
meninas da triarq studio tem tudo o que a gente ama! A paleta de cores predominante é o clássico preto e branco,
contudo, de clássico esse projeto não tem nada. Cabe ainda lembrar que,
muitas vezes, as decorações que causam aquele efeito espetacular são
aquelas mais inovadoras e que fogem ao senso comum. As escolhas ousadas
pedem muita criatividade e habilidade para manter a harmonia e,
frequentemente, resultam em combinações de muita personalidade, que é
exatamente o caso da escolha da paleta preto e branco para um ambiente
no qual estamos acostumados às candy colors, os famosos tons pastel.
Em
um primeiro momento, o preto, para alguns, pode parecer pouco adequado
para decorações infantis, mas basta bater o olho nesse projeto e ver
como um quartinho de bebê pode se beneficiar muito com esta cor.
Associado aos enfeites, roupas de cama, móveis e outros acessórios
estrategicamente pensados para manter a harmonia, o quarto de bebê se
torna um ambiente incrível.
Vale
ainda a gente salientar que esse mix de estampas funciona muito bem no
P&B. E é muito mais fácil a gente conseguir misturar essas estampas
nestes determinados tons do que quando pensamos em um todo colorido.
imagens: triarq
Veja Mais em: https://www.limaonagua.com.br/casa/quarto/um-quarto-de-bebe-preto-e-branco-que-e-uma-lindeza/#ixzz5ipsoDH9m
“O segredo da felicidade está em ter um interesse genuíno por todos
os detalhes da vida cotidiana”, disse certa vez o poeta e romancista
William Morris, que fez parte do movimento artístico britânico Arts and Crafts e inspirou a coluna desta semana.
Sempre me preocupo em buscar um tema que seja interessante,
curioso, inusitado, mas também útil, que faça parte do nosso dia a dia e
seja facilmente reproduzido pelos internautas. Daí meu olhar se voltar
para itens que estão (ou podem estar) presentes nas nossas casas de
forma simples e genuína. Bancos, banquetas e tamboretes fazem parte deste universo. Por serem relativamente pequenos e fáceis de transportar, eles se prestam a muitas funções.
O primeiro tipo de banco que mostro aqui são os
“bancos de arruar”, assim chamados porque eram levados para a rua, uma
tradição portuguesa que se tornou popular também no Brasil: ficar à
beira da calçada à noite conversando e vendo a vida passar. Por esse
motivo eles tinham um orifício no meio, para que pudessem ser
transportados apenas encaixando o dedo indicador nesse buraquinho. Mas
hoje são perfeitos para serem usados como apoio lateral, não é mesmo?
Detalhe do orifício, feito especialmente para o transporte. (Divulgação/ad.studio)
Outro tipo de banco pelo qual tenho verdadeira
paixão são os bancos de pescador franceses. Conhecidos por suas
mirabolantes e criativas histórias, eles levavam seus banquinhos para a
pescaria, práticos nas longas esperas observando o mar. As ripas de
madeira (faia) contribuem para a leveza e sua estrutura dobrável
facilitava o manuseio e a mobilidade.
Na hora do café, que tal servir em um banquinho de pescador? Deixe as bandejas de lado!
(Divulgação/ad.studio)
Os pequenos tamboretes ou banquetas
são muito usados no campo tanto em Portugal quanto na França para
ajudar no cuidado das hortaliças, dos animais (facilitando a vida na
hora de tirar o leite das vacas, por exemplo) e até mesmo nas igrejas.
Aqui, vai uma nova sugestão de uso. Que tal usá-los para apoiar os
sapatos que tiramos ao chegar em casa ou para compor um ambiente
dedicado à música?
Parede vazada ganhou prateleiras para conectar ambientes
Se
você não for adepto das paredes ultra coloridas, uma saída é busca por
referências que enaltecem os tons claros e permitem uma decoração
descontraída com muito estilo. Esta sala de jantar em estilo boho, decorada por Kirsten Diane,
mistura vários tipos de madeira para um visual aconchegante. Na parede
principal, quadros com fotos e ilustrações variadas formam uma gallery wall
vintage, que orna com os tons do ambiente. A parede, que faz a
divisória com o corredor, ganhou uma pequena intervenção prática: foi
criado um nicho vazado, que recebeu prateleiras de madeira para guardar
livros e vasos de plantas. O lustre pendente em fibra natural completa a atmosfera despretensiosa - adoramos!
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